ENTREVISTA COM A ARTISTA GLEICI KANNENBERG
ARTES VISUAIS EXPOSIÇÕES EM JOINVILLE
Bom dia amigos das ARTES!
Com grande alegria que compartilhamos com vocês uma entrevista muito especial com ela que ocupa lugar de destaque na Cerâmica Catarinense: Gleici Kannenberg.
Conversamos com a artista na Casa da Cultura Fausto da Rocha, na mesma sala onde ela iniciou seus estudos na cerâmica já há quase 20 anos, e como na vida a ARTE sempre se mostra primeiro, a artista que já foi destaque logo no seus primeiros trabalhos como ceramista, hoje é professora na sala onde teve seus primeiros contatos com sua grande paixão- a cerâmica!
Quando você começou a se interessar por arte e qual foi a
reação familiar?
Minha mãe sempre foi adepta a arte, eu fiz dos oito aos doze anos aulas de piano, dos doze aos dezesseis anos eu fui da primeira turma de ballet aqui da
Casa da Cultura, quando iniciou o ballet aqui, eu adorava dançar, estava no
ensino médio. A reação da minha família quando eu quis ingressar nas artes
foi ótima, minha avó pintava, minha mãe também. Então digamos que já nasci em uma família de artistas.
Como e onde começou a sua relação com a cerâmica? Começou
por acaso, como eu e minha mãe já pintávamos em um ateliê, eu conversei com
ela e disse que queria algo mais e disse que queria algo na Casa da Cultura,
isso eu e minha irmã na época, disse que queria muito um curso de desenho
,porque no ateliê que eu praticava, a senhora não ensinava desenho, lá era
mais esboço. Quando cheguei aqui na casa da cultura, junto de minha
irmã, não tinha mais vagas para o curso de pintura, quem estava fazendo
as matrículas era a professora Sigrid Neermann que disse :" olha
eu tenho duas vagas aqui pra cerâmica" eu olhei pra minha irmã e
disse " ai não sei se vou gostar, só de pensar em sujar a mão, enfiar a
mão no barro, minhas unhas vão ficar sujas" aí minha irmã disse "quer
saber vamos entrar se a gente não gostar a gente sai do curso". Tanto é que
quando iniciei foi nesta sala aqui que estamos conversando, viemos no primeiro dia, a professora explanou sobre o que era a cerâmica, explicou a história, então ela pegou um copo de argila e colocou na frente dela e
enfiou as mãos no barro, eu justamente na frente dela fiz uma cara de
nojo daquele barro, e ela que era uma
professora muito querida mas também severa já me disse na mesma
hora" quem não gosta de sujar as mãos na cerâmica, acho que não vai dar
muito certo aqui". Mas após as primeiras aulas eu fui mexendo com a cerâmica,
fui conhecendo o material, quando eu comecei a perceber que tudo aquilo que eu tinha
de ideias na cabeça eu poderia colocar em 3d, nunca mais saí da aula
dela. Foi paixão ao primeiro toque na cerâmica. Me formei ceramista em 1998 e
dali fiquei no ateliê desde então. A professora Sigrid Neermann sempre
me incentivou muito, na época os alunos podiam expor na galeria todo final de
ano, eu lembro que no ano que comecei aqui na casa da Cultura, a
coordenadoria na época instituiu um prêmio de artista revelação, que era o
destaque da exposição e a votação era feita pelo público, nesse ano eu ganhei
o prêmio de artista revelação, com a melhor peça da exposição, e a partir dali
eu percebi que tinha potencial. Na época a grande ceramista Marli Swarowsky vinha vender barro na época que ela trazia de fora do Brasil, ela admirava meus trabalhos e sempre olhava
pra mim e dizia "Você tem que ir se associar na AAPLAJ" sempre dizia que era
pra eu ir e eu pensava mas quem sou eu? Nunca expus na vida, não me sentia
uma artista, mas ela insistia e me encorajou a ir, A Marli estava assumindo a
presidência da AAPLAJ que na época completava 20 anos de associação, eu me
associei na AAPLAJ, e teve uma exposição comemorativa aos 20 anos, tinha a parte
de quem era veterano e a parte dos iniciantes e para participar tinham que
levar 3 peças pra eles selecionarem qual estaria na exposição, eu sei que
eu levei duas peças lá e de tão nervosa que eu estava que eu cheguei a quebrar
uma peça, eu tremia por saber que seria avaliada, nunca tinha levado nenhuma
peça para lugar algum, e ali estava eu na Associação dos Artistas Plásticos de Joinville sendo avaliada, então claro a
peça selecionada não foi a quebrada foi a outra, e dentro destes inciantes iriam
ser escolhidos cinco, um destes seria escolhido como o artista destaque da AAPLAJ,
eu fui escolhida e o prêmio era uma exposição individual, que eu fiz em 2004.
Ou seja em 2003 em entrei na AAPLAJ e em 2004 eu fiz minha primeira individual.

2° Salão Nacional de Cerâmica
Obra As Irmãs Cajazeiras/2008
Qual é a sua formação artística? Minha formação
acadêmica é Administração de Empresas e fiz pós em Metodologia do Ensino
da Arte.
Qual das técnicas da cerâmica você prefere? Eu gosto de
todas, eu amo esmaltar, gosto de modelar, e adoro queimar, cerâmica para
mim é um corpo só.
Enigma
Que artista influenciou seu pensamento? Tenho vários, mas
daqui de Joinville não tem como não citar a Marli Swarowsky, e quem me inspirou também foi a minha
professora Sigrid Neermann que sempre incentivou meu trabalho, e depois
fora de Joinville tem a Norma Grimberg em São Paulo no lado contemporâneo,
em Curitiba Alice Iamamura para o lado da queima, são vários artistas um para
cada momento, para cada técnica da cerâmica.
Onde você encontra inspiração para o seu trabalho? Na vida,
pelo lado emocional, pelo lado crítico do meu trabalho, busco inspiração no dia
a dia. Eu sempre digo aos meus alunos que a cerâmica ensina o desapego,
ensina a paciência e a aceitação.
Exposição Entre e Fique a Vontade
Como você descreve o seu trabalho? Meu trabalho é lúdico,
faço diversos tipos de trabalhos, porém meu carro chefe são as bonecas, tanto que sou conhecida como a Gleici das bonecas. Aproveito para convidar quem está acompanhando esta entrevista para conhecer meus trabalhos em meu ateliê.
Como é seu processo criativo? Eu sempre faço uma pesquisa,
sempre pesquiso o tema do trabalho e em cima disso eu vou criar já diretamente
na cerâmica, eu nunca desenho em um papel, nunca faço um esboço de alguma obra
no papel, já coloco a mão na massa. Meu processo é intuitivo.
Exposição Entre e Fique a Vontade
Em que momento se sentiu reconhecida como artista? Na
primeira vez que eu expus lá na AAPLAJ, aquele momento eu pensei poxa eu tenho
talento pra alguma coisa, é por aí que eu vou, é na cerâmica que eu vou
seguir!
É possível viver só de arte no Brasil? Não,
infelizmente não, principalmente a arte cerâmica , você tem que
dividir o lado artístico e o lado vendável.
3° Salão Nacional de Cerâmica
Obra Casamento Caipira
Como você vê o futuro das artes? Agora estou começando a
ficar animada, porque eu sempre estou pesquisando aqui pela internet, em
grupos de ceramistas que eu participo, como tem acontecido eventos voltados exclusivamente só para a cerâmica, feiras e congressos. Houve em Joinville também, agora estamos começando a promover feiras de cerâmica, então
a gente está começado a colocar a cerâmica no cartaz. O curso de
cerâmica da casa da Cultura é um dos melhores, sempre elogiado em diversos
congressos que participei, em 2016 teve o CONTAF Congresso Nacional
de Técnicas para as Artes do Fogo aqui em Joinville, cada ano acontece em uma cidade, em 2018 será em Curitiba, teve uma oficina aqui na Casa da
Cultura, quando você fala em Casa da Cultura falam super bem do espaço que a
casa oferece para o curso de cerâmica, elogiam muito o curso. Por esse motivo
que a gente está conseguindo colocar a cerâmica no seu devido lugar,
porque o que me deixa muito triste é o quanto está difícil você ver
cerâmica em salões de arte contemporânea, a não ser que seja um
salão especifico de cerâmica, não é que não tenha, mas é
difícil você ver cerâmica em grandes salões, porque na minha
opinião os curadores além de não entender a cerâmica, eles não valorizam a
cerâmica. O curador não entende o processo da cerâmica, ele não sabe
que a cerâmica também tem muita pesquisa, pra eles cerâmica é uma
arte menor, não desvalorizando nenhuma das artes mas o curador não dá o devido
valor a arte cerâmica, a arte que criou a civilização do primitivo até hoje
ela faz parte. Na cerâmica tecnológica se fazem facas, materiais para a
NASA, olha os pisos maravilhosos que temos hoje, mas tudo isso porque tem muita
pesquisa, a cerâmica não é só um barrinho ali pra amassar e fazer
potinhos.

Bonecas
O que você estuda? Como você se atualiza? Eu pesquiso muito
na internet, livros também, mas a maior parte dos meus estudos faço na
internet.
Como você aproveita o seu tempo livre? Quando eu não estou
aqui na Casa da Cultura, estou em casa sempre esmaltando ou pesquisando ou então
estou mexendo na cerâmica, sempre estou em função, sempre pensando em algo, até
mesmo aqui para a Casa da Cultura em ideias para exposições e eventos voltados para a arte cerâmica, a Juli Rossi a Heloísa Steffen e eu estamos trabalhando bastante nosso lado artístico, sempre
compartilhando ideias de misturar materiais, a gente tem um grupo no whats onde
cada uma coloca ali suas ideias, trazendo imagens para futuros trabalhos, ou
seja eu estou sempre em processo criativo, até mesmo no meu tempo livre.
Pretexto 2006
Obra Do Barro Vieste e do Barro Voltarás
Qual foi a sua exposição mais importante? Foi a primeira individual na AAPLAJ em 2004, ali eu vi que tinha potencial que eu sabia fazer, e outra foi o Salão Nacional da Cerâmica em Curitiba
em 2008 e 2010.
Onde as pessoas podem adquirir suas obras? Eu tenho meu
ateliê, podem adquirir diretamente comigo no endereço Rua Silva jardim, 13 no Bairro Glória.
A arte que trabalha com os quatro elementos da natureza.
Participa de alguma Associação Artística? Sim, da AAPLAJ
(Associação dos Artistas Plásticos de Joinville) e NAF (Núcleo Arte do
Fogo).
Conta pra nós um pouco da sua rotina no ateliê? Segunda, terça, quarta e sexta feira estou na Casa da Cultura, agora na quinta feira eu
tenho todo o dia para estar no meu ateliê, eu desço e já estou no meu espaço
preferido criando, esmaltando ou queimando, sempre trabalhando. As queimas
geralmente eu faço nos finais de semana, que eu estou com mais tempo livre,
pois a primeira queima demora em média 8 horas. A cerâmica é um processo
bastante elaborado.
Quem são as mulheres que você admira, suas principais
referências? E onde você busca essas referências? Eu admiro minha amiga Heloísa Steffen como grande mulher que é uma verdadeira guerreira e ótima ceramista, a
Solange Simas que é a nossa coordenadora aqui da Casa da Cultura que também é ceramista, a minha professora Sigrid Neermann que ensinou tudo o que eu sei toda a base e conceito da cerâmica aprendi com ela, e claro a minha mãe Glaci.
Gleici kannenberg e uma de suas obras.
Na arte, o que é mais importante para criar uma grande obra
- a técnica ou o amor? Amor aliado a técnica, porque sem amor não vai dar
certo, se você não gostar do que você faz não adianta ter a melhor técnica.
Alguns artistas curtem ouvir músicas durante o processo
criativo, com você funciona da mesma forma? E na sua playlist o que não pode
faltar? Eu gosto de silêncio, agora se eu estou esmaltando eu até posso ligar a
TV, mas quando eu estou criando eu prefiro o silêncio.
Tudo Farinha do Mesmo Saco
Nesta série da artista Gleici Kannerberg podemos ver bonecos de cerâmica dentro de um saco, onde a artista deixa claro sua crítica em relação ao cenário politico atual de nosso país.
Qual será a sua próxima exposição? A próxima é em
comemoração aos 50 anos da Escola de Artes Fritz Alt, será uma coletiva com os
professores da Casa. O nome da minha série na coletiva é "Tudo farinha do
mesmo saco".
Como você definiria a palavra talento? Talento é nato ele vem
com você.
Como funciona a sua cabeça, no momento de começar uma obra?
Existe uma sequência racional ou seu processo é totalmente intuitivo?
Meu processo criativo sempre foi totalmente intuitivo.
Com esta obra a artista ganhou o prêmio de aluna destaque da Casa da Cultura em 2001.
O que te inspira no dia a dia? Acordar de manhã e estar
viva e poder agradecer a Deus por estar dando tudo certo!
O que falta atualmente para incentivar mais o gosto dos
jovens pelas artes? Sair um pouco da internet, sair um pouco desse lado
tecnológico, e esta faltando um pouquinho mais de Educação pela Cultura, não só
a escolar, mas a que vem de casa do pai e da mãe incentivar o gosto pelas
artes.
Detalhes do ateliê da artista
Que mensagem você deixaria para os jovens que sonham em
ingressar nas artes? Parem de ser imediatistas, parem de querer tudo para
ontem, ninguém mais fica muito tempo fazendo alguma coisa. Apesar que hoje o
mundo está muito imediatista, com a internet hoje as coisas são mais rápidas,
isso acaba deixando o jovem sem interesse. O jovem que sonha ingressar nas artes precisa
ter foco, estudar e ter paciência. É preciso ter muita dedicação.
Detalhes do ateliê da artista
O que não foi perguntado e que você gostaria de dizer? Gostaria de destacar que no dia 25 de março vai fazer um ano que abri meu Ateliê Gleici Kannenberg, onde estão todos convidados a conhecer, a nos fazer uma visita! E também é muito bom ressaltar a importância do curso de cerâmica aqui em Joinville, pois antes de existir a Casa da Cultura já tinha um curso de cerâmica e porcelana aqui em Joinville, quando a casa foi feita trouxeram para cá essa turma toda. Essa foto que está aqui na parede é muito especial, ela é de 1982, aqui na foto estão seu Mário Avancini, ele era o forneiro aqui na época e também deu aula de cerâmica e de modelagem, esta outra pessoa que está na foto existiu aqui na casa o ENAC Encontro Nacional da Cerâmica, no evento tinha palestras, oficinas e esta senhora aqui se chama Maria do Barro, hoje já falecida, mas de grande importância para a cerâmica, ela teve um projeto lá no nordeste para ajudar as pessoas lá no nordeste que trabalhavam com cerâmica também, então trouxeram esta senhora para o ENAC e aqui na foto ela e o seu Mário Avancini estão fazendo o forno a lenha que na época podia ser feito, junto dessa outra moça que não descobrimos quem é, mas provavelmente era aluna da casa. A cerâmica sempre foi muito valorizada em Joinville.

Obra de Gleici Kannenberg
Deixe uma mensagem final ao nosso blog. Eu gostei muito, eu
muito feliz de estar aqui falando com vocês, faço votos realmente que esse blog
seja um sucesso sempre e o que vocês precisarem eu estou sempre a disposição.
Exposições:
Coletiva de Professores “50 anos da Escola de Artes Fritz
Alt” - Casa da Cultura
“Fausto Rocha Jr.” - Joinville SC. - 2018
Exposição “Entre e fique à vontade” - Galeiria Municipal Victor Kursancew –
2017
Exposição “ Revoadas de Outono, conversas no jardim: Expressões do barro no
quintal
do MAJ – Museu de Artes de Joinville – Joinville SC. - 2017
Exposição “Memórias” - CONTAF 2016 - Galeria Municipal Victor Kursancew – 2016
Exposição “A Casa que Habita em Nós” - NAF – AAPLAJ – Joinville SC. - 2014
Exposição “Cerâmica no Céu” - Bando de Barro – Porto Alegre RS - 2014
Exposição “Artista e Educador” - Galeria Municipal Victor Kursancew – 2013
Exposição “RG” – Grupo Bando de barro – Porto Alegre RS -
2012
Exposição “Memórias” - Professores EAFA - Garten Shopping – 2012
“Casamento Caipira” - Cat. Popular - 3º Salão Nacional de Cerâmica –
Curitiba
PR - 2010
Exposição “Do conceito e da Afeição” - Coletiva AAPLAJ – SIMDEC -2009/2010
Pretexto – SESC – Galeria Victor Kursansew - Jlle -2006, 2007, 2009
“ As Irmãs Cajazeiras” - Cat. Popular - 2º Salão
Nacional de Cerâmica – Curitiba
PR. - 2008
Pretexto 2009
Obra Para Bom Entendedor Meia Palavra Basta
Coletiva AAPLAJ-“AAPLAJ 23 – Em
Processo”- Galeria AAPLAJ- 2006
Exposição e Lançamento livro
“Cordames e Cordoalhas” - AJOTE/AAPLAJ - 2006
Coletiva dos Artistas da AAPLAJ
–Galpão da AAPLAJ- 2005
Coletiva de Alunos da Casa da Cultura Fausto Rocha Jr.- “O Olhar da
Memória sob o Objeto do Cotidiano” - Cerâmica - 2005
Coletiva AAPLAJ – Café beneficente do Instituto AMAR-2005
Café Atico- Coletiva AAPLAJ - 2005
Coletiva AAPLAJ- Espaço Leonardo da Vinci - Piazza Itália-2005
Coletiva de Alunos da Escola de
Artes Fritz Alt- Casa da Cultura-
Local: Livraria Midas- Exposição de Casinhas – Cerâmica - 2005
Arte e Sabor- Local: L´antipasti- Individual- 2005
Döhler
Club - Coletiva de 21 Artistas da AAPLAJ-2005
CCBEU- Centro Cultural Brasil- Estados Unidos – Individual -2005
Câmara de Vereadores de Joinville - Coletiva- 2005
Coletiva de Artistas da AAPLAJ - Galpão da AAPLAJ-2004
Exposição individual ”ENIGMA”- AAPLAJ (Artista Lançamento)-2004
Informação/Desinformação – Casa da Cultura- Coletiva/Alunos 2004
Sala
Leonardo da Vinci – Piazza Itália –Coletiva AAPLAJ-2004
Espaço das Artes – SEINFRA- Coletiva AAPLAJ – 2003
Detalhes do ateliê da artista
Participou de diversas exposições coletivas de alunos do
curso de cerâmica da Escola de Artes Fritz Alt entre 1994 a 2007.
Oficinas:
Engobe
-Sylvia Goyanna –Simpósio de Cerâmica-Curitiba- 1995
Alta
Temperatura- Marli Swarowsky –Casa da Cultura-Jlle- 2001
Rakú –
Alice Yamamura –Simpósio de Cerâmica- Curitiba-2002
Alta
Temperatura – Robert e Beverly Pillers – EUA –Casa da Cultura –Jlle- 2003
Um
Exercício de Arte – Sara Carone –Simpósio de Cerâmica- Curitiba- 2004
A
Fotografia Artística – Fabiana Wielewicki – SESC-Jlle, AAPLAJ- 2005
Experimentação em Arte – Fernando Lindote –SESC-Jlle, AAPLAJ- 2005
Chulacanas – Máyy Koffler – 1º Salão e Congresso Nacional de Cerâmica –
Curitiba Pr. - 2006
Raku
Colorido – Clara Coelho – 2º Salão e Congresso Nacional de Cerâmica -
Curitiba
Pr. - 2008
Terra
Sigilata e Queima Horse Hair – Rosano Soubihe Vieira – 2º Salão e Congresso
Nacional
de Cerâmica – Curitiba Pr. - 2008
Cerâmica da Construção à instalação – Mary
Lane Amaral – 3º Salão e Congresso
Nacional
de Cerâmica – Curitiba Pr. - 2010
Impressão
– Transferências da imagem para a cerâmica–Silvia Tagusagawa e Cristina Aun
- 3º
Salão e Congresso Nacional de Cerâmica – Curitiba Pr. - 2010
Oficina
“Artes Visuiais na Contemporâneidade” - Casa da Cultura “Fausto Rocha Jr.”
Joinville
SC – 2013
Curso de
Modificação de Esmaltes Comerciais – Luiza Christ – Florianópolis/2015
Mocha
Diffusiun – Roger Bally – CONTAF 2016 – Casa da Cultura “Fausto Rocha Jr”
-
Joinville SC. - 2016
Produção
de Engobes – Aionara Pries – FIK 2018 – UDESC – Florinópolis SC – 2018
Residência Artística e Oficina de Cerâmica – Rosana Bortolin, Viviane
Diehl e
kassia
Borges – FIK 2018 – UDESC – Florianópolis SC - 2018
Gleici Kannenberg, Luciano Santos Itaqui e Flaviano Ribeiro
Prêmio Estimulo – Casa da Cultura – 2000 – Bolsa de Estudos
para o ano de 2001
Prêmio Artista Lançamento AAPLAJ (Associação de Artistas
Plásticos de Joinville) - 2003
Professora de Cerâmica da Casa da Cultura Fausto Rocha Jr. -
Joinville – desde 2008
Associada a AAPLAJ –2003
1ª secretária em duas gestões – AAPLAJ - 2005/2006 e
2007/2008
Presidente da Associação de Artistas Plásticos de
Joinvinlle - AAPLAJ – gestão 2009/2010
Prêmio Destaque Mulher como Artista Plástica – 2010 ( Fabíola
Bernardes)
O blog ARTES VISUAIS EXPOSIÇÕES EM JOINVILLE agradece a artista Gleici Kannenberg por ceder esta entrevista ao blog, verdadeiramente uma HONRA! Tivemos uma tarde agradável de boa conversa com uma pessoa tão encantadora, com certeza Gleici é inspiração para muitos artistas e merece todo o prestigio de ser uma das artistas Joinvilenses mais lembradas quando o assunto é a arte cerâmica. O espaço aqui no blog estará sempre disponível para você divulgar suas exposições e também feiras do seu ateliê. Sucesso grande Dama!