LAIRTON VALENTIM ABRE EXPOSIÇÃO INDIVIDUAL NO GARTEN SHOPPING

ARTES VISUAIS EXPOSIÇÕES EM JOINVILLE

Obras do artista Lairton Valentim estarão em exposição no Garten Shopping a partir do dia 28 de agosto. Ao todo fazem parte da exposição “Vivas Cores”, 12 telas e duas esculturas que estarão disponíveis para visualização. A mostra continua na programação do espaço até o dia 30 de setembro. 

Sobre o artista

Médico e Pediatra, autodidata em artes plásticas iniciou seus trabalhos em 1978, inspirado nas telas de Pancetti. Foi mudando de fases e estilos ao longo desses 40 anos. Foi ganhador do prêmio revelação e melhor obra na exposição de novos talentos promovido pela Casa da Cultura. Depois deste prêmio começou a ousar com estruturas tridimensionais e orgânicas inspiradas em Leda Catunda, produzidas em telas pintadas em acrílico e depois transformadas em almofadas e outros objetos. Durante uma exposição na casa Fritz Alt visitando uma exposição com Luis Schwanke, foi convencido que o acrílico pode ser muito bem explorado e usados para pinturas contemporâneas. Foi convidado pelo MAJ para realizar uma instalação que virou polêmica, colocou 364 pães no chão do museu e um prato vazio, este significando a fome do mundo. Os pães foram mofando, criando fungos e a exposição foi então interditada por “riscos a saúde publica”. Seu trabalho vem amadurecendo desde então até chegar numa técnica quase genuína usando a cor com a expressão maior, colocando os objetos do trabalho, como garrafas, folhagens, plantas, rostos em segundo plano. Neste momento teve a certeza de que estava pronto para uma individual. Este amadurecimento ocorreu em 2017 e culminou na exposição deste ano.

Agende-se

O quê: Exposição Vivas Cores, de Lairton Valentim

Quando: de 28 de agosto a 30 de setembro

Onde: Espaço Garten, ao lado da Centauro, no Garten Shopping

Quanto: Gratuito 

O blog ARTES VISUAIS EXPOSIÇÕES EM JOINVILLE tem o objetivo de divulgar e apoiar as exposições de artes que estão em exibição em Joinville e também entrevistar os artistas, revelando os talentos que temos aqui na cidade dos príncipes, registrando este belo momento que vivemos no cenário artístico Joinvilense.

CONFIRA ALGUNS DESENHOS DA ILUSTRADORA MARIA LÚCIA RODRIGUES

Escritora e professora de artes Malu Rodrigues

ARTES VISUAIS EXPOSIÇÕES EM JOINVILLE

Na ocasião da feira Jardim Criativo, que aconteceu no domingo dia 1º de julho, no MAJ Museu de Arte de Joinville, a escritora Beth Fontes, relançou o livro Sobre os Jardins, que tem ilustrações de Maria Lúcia Rodrigues, prestigiamos o evento e foi muito bom reencontrar a Beth e conhecer a Malú Rodrigues, uma artista incrível que encanta com seus desenhos. A obra Sobre os jardins, é uma leitura maravilhosa baseada em metáforas de jardins sobre a vida. No jardim do MAJ, ficaram expostos alguns desenhos da Malu, que eu fotografei e trago aqui para vocês. Confiram o livro, vale a pena, é lindo.
O livro pode ser adquirido na Livraria Virtual Observatório Escolar, e em breve na Livraria O SEBO.

Sobre Maria Lúcia Rodrigues

Maria Lúcia Rodrigues nasceu em Ituporanga (SC) e mora em Joinville desde 1991, Licenciada e bacharel em Artes Visuais e mestre em Patrimônio Cultural e Sociedade pela Univille. Fez cursos de ilustração na Scuola Internazionale D'Illustrazione Stepán Zavrel, Sarmede-TV, Itália. É autora do livro " A Narrativa Visual na Literatura Infantil Brasileira: Histórico e leituras Analíticas", publicado pela Editora Univille em 2012. Ilustrou diversas obras, entre as quais, "História de uma Aquarela", bilíngue português-espanhol, com texto de Elizabeth Fontes; "Sobre os jardins", e Elizabeth Fontes; e "Coração Guarani: lenda sobre a criação dos animais", de Marlete Cardoso. Também é profesora na Escolinha de Artes Infantis da Escola de Artes Fritz Alt/Casa da Cultura Fausto da Rocha Júnior de Joinville e professora da Fatum Educação, Pós-Graduação em Contação de Histórias e Literatura Infantil.

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ARTES VISUAIS EXPOSIÇÕES EM JOINVILLE

Estela Sandrini

É formada em pintura na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, tem especialização em Antropologia filosófica  pela Universidade Federal do Paraná. Trabalhou no ateliê do Professor Juan Carlo Labourdette, em Buenos Aires e no Maryland Institute of Art, nos Estados Unidos. Participou de diversas exposições coletivas e individuais dentro e fora do país em instituições como Fundação Cultural de Curitiba (Paraná), Katzenstein Gallery (EUA), Brazilian-American Cultural Institute (EUA), Museu de Arte Contemporânea do Paraná (Paraná), Galeria de Arte Banestado (Paraná), Fundación Centro de Estudios Brasileños (Argentina), Museu Metropolitano de Arte de Curitiba (Paraná), Art at Format (EUA), Conjunto Cultural da Caixa, (Bahia), Ecomuseu de ITAIPU (Paraná), Instituto Jorge  Luis Borges (Argentina), Embaixada do Brasil (Paraguai), Galeria de Arte do Banco Itaú (São Paulo). De 2011 a 2017 foi Diretora Cultural do Museu Oscar Niemeyer. Foi selecionada e premiada em diversos salões oficiais pelo Brasil.

A exposição fica em exibição no Instituto até o dia 28 de outubro.

Fonte: Site da artista

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Garten Art apresenta exposição “Palavras” do artista Rafael Moreno com curadoria de Marc Engler 

ARTES VISUAIS EXPOSIÇÕES EM JOINVILLE

A exposição “Palavras” do artista visual Rafael Moreno, traz um registro que ultrapassa a dimensão consciente, e revela através de um modus operandi único, pulsações e movimentos de um estado psicológico interior. 

Manchas gráficas, de um processo introspectivo e intuitivo sobre a escrita onde a caligrafia nos leva à um universo de possíveis histórias. Como se cada obra desse vida a uma nova percepção sobre a grafia e sua postura, retirando a racionalização da escrita e propondo um novo sentimento. 

O artista denota uma viva sensibilidade afetiva que lê almas e enxerga a força da comunicação através de Palavras e de não palavras. Com apoio cultural da Univille e curadoria de Marc Engler a exposição fica nos corredores do Garten Shopping entre os dias 15/08 até 11/09.

Sobre o artista

Rafael Moreno é joinvilense, tem 31 anos, é formado em Design Programação Visual e atua como diretor de arte, tatuador, calígrafo e ilustrador. Experimentou vários estilos, de materiais e superfícies, até encontrar uma linguagem com a qual se identificasse. Entre grafite, carvão, pintura digital, óleo e tinta acrílica, foi com o nanquim e aquarela que o artista conseguiu trabalhar livremente, tanto com a caligrafia quanto com a pintura.

O QUE:  Garten Art - Exposição Palavras do artista visual Rafael Moreno com curadoria de Marc Engler.

ONDE: Garten Shopping.

QUANDO: de 15 de agosto a 11 de setembro de 2018.

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EXPOSIÇÃO ENCRUZILHADA DO COLETIVO ARTE FINAL

NO GARTEN SHOPPING

ARTES VISUAIS EXPOSIÇÕES EM JOINVILLE

Quatro caminhos que se encontram para produzir arte em Joinville. A exposição Encruzilhada do Coletivo Arte Final, representam artistas que não limitam a criatividade e expressam a arte em inúmeras superfícies, muros, telas, shapes de skate e a pele, são suportes para o imaginário de cada artista. Rodrigo Bagga, Bruno Cassa(Bilbo), João Jonca e Maicon Medeiros trazem para a mostra inúmeras possibilidades de conexões com o universo da arte, cada um com sua poética, fazem observar e questionar cenas, atos e ações do cotidiano que por vezes fogem da consciência, mas trazem em si dilemas e inquietações. Uma arte que não passa despercebida, vibrante e instigante. Com curadoria de Marc Engler, a exposição fica em frente ao Restaurante Madero, disponível para visitação de 09/08 à 12/09, sempre das 10h às 22h.

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ABERTURA DA EXPOSIÇÃO A MARGEM, UM OLHAR SOBRE O RIO

ARTES VISUAIS EXPOSIÇÕES EM JOINVILLE

A AAPLAJ, Associação dos Artistas Plásticos de Joinville, teve grande movimentação na noite desta terça-feira 07 de agosto, o Grupo Parque Bacia do Cachoeira, abriu com sucesso de público, a exposição A Margem, Um olhar Sobre o Rio. Além de uma série de fotografias que revelam a beleza do Cachoeira e chamam atenção para a importância do rio, o público prestigiou aquarelas feitas por alunas do ateliê da artista plástica Silvana Pohl. A artista visual Márcia Camargo , uma das organizadoras da mostra e integrante do Grupo Parque Bacia do Cachoeira, agradeceu o espaço cedido pela AAPLAJ e agradeceu também a cada um dos participantes da exposição, assim como ao grande público presente. A Margem, segue na AAPLAJ até o dia 06 de setembro, com visitação sempre de terça a sexta das 14h às 17h.

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A MARGEM -  UM OLHAR SOBRE O RIO

DIA 07 DE AGOSTO NA AAPLAJ

ARTES VISUAIS EXPOSIÇÕES EM JOINVILLE

A exposição A Margem - Um Olhar sobre o Rio, terá abertura na próxima terça-feira dia 07 às 20 horas, e pretende revelar a importância que o Rio Cachoeira tem para Joinville e para a bacia hidrográfica, é uma proposta da artista visual Márcia Camargo junto com os fotógrafos Milton Wendel, Sinira Pereira e Dilson Bertrand, que são integrantes do Grupo Parque Bacia do Cachoeira, que conta com 7.000 membros que diariamente alimentam a página do grupo no Facebook, com fotos do Rio Cachoeira e seu entorno. A mostra fica na AAPLAJ Associação dos Artistas Plásticos de Joinville, até o dia 06 de setembro.

Que Rio é esse?  O Rio Cachoeira  é um curso de água, inteiramente localizado na cidade de Joinville/SC/Brasil. Drena boa parte das águas de Joinville e nasce no bairro Costa e Silva, na junção das ruas Rui Barbosa e Estrada dos Suíços, logo após a Rodovia Federal BR - 101. Ao longo de seus catorze quilômetros de extensão, recebe diversos afluentes, entre eles os rios Morro Alto, Mathias, Jaguarão; Bucarein, Bom Retiro e Boa Vista. Atravessa o centro da cidade, deságua na lagoa do Saguaçú que liga à baía da Babitonga. A sua bacia hidrográfica ocupa uma região relativamente plana; sua principal nascente encontra-se a 40 metros acima do nível do mar. A foz é caracterizada por estuário sob a influência de marés e onde se encontram remanescentes de manguezais. Em marés altas, principalmente nas luas cheia ou nova, há uma inversão do fluxo de água em mais da metade de seu percurso, o que causa entrada de água salgada muitos quilômetros a montante da sua foz.

Márcia Camargo – Paulistana residente nas margens do Rio Cachoeira no centro da cidade, administradora da página, ambientalista, há anos preocupada com a preservação do rio, sendo um olho diariamente do que acontece ali. Pensando nisso e participando com várias intervenções artísticas com um cunho crítico e de protesto, resolveu também fotografar e até as vezes denunciar aos moradores de Joinville. Assim surgiu a Mostra – Exposição.

Milton Wendel - Joinvilense apaixonado pelo Rio e sua riqueza -  "vejo e fotografo e sei que ele precisa ser melhorado". Um guardião do Rio, cuida e preserva, tem essa necessidade, mostrar o rio para aqueles que ainda não percebem esse bem maior da cidade. Milton diz que o Rio Cachoeira é um Parque aberto e que o Rio nunca foi um objeto de visão artística e agora com o crescimento dos membros do grupo e da Mostra, está se realizando. A cidade está percebendo o rio.

Sinira Pereira – Joinvilense e administradora da página, aquela que entende e percebe a importância do rio para a cidade, como vida, beleza e bem estar para com seus moradores.  Vê também no Grupo um  olhar de proteção e preocupação até mesmo com as árvores as suas margens.

Dilson Bertrand – um gaúcho apaixonado pela beleza que o rio apresenta, ele navega e leva pessoas a observar tudo que o rio, a lagoa de Saguaçú e a Baia Babitonga oferecem. Gosta e pensa na preservação dessa lamina d´água tão importante para Bacia do Rio Cachoeira, diante disso Dilson fotografa essa beleza.

O Rio Cachoeira precisa ser percebido e pertencer a cidade e aos moradores. A mostra terá 14 participantes com suas fotografias, vídeos, instalações e performance  com um olhar para a beleza da fauna, da flora, da paisagem limpa ou até degradada pela ação do tempo e do homem. Participam da mostra fotográfica Ana Faleiro,Adilson Santos, Dilson Bertrand, Evelin R. Kohlback, Gilberto Ferreira, Ivanete Kohler, Ju Bernardo, Katia Baeta, Márcia Camargo, Maria G. Machado, Milton Wendel, Roseli Sartori, Sandra Lúcia Tanner, Sinira pereira e Vilmar Otavio Horlandi.

Também participam da mostra alunas do ateliê da artista plástica Silvana Pohl, que através das fotografias publicadas no grupo por Dilson Bertrand e Milton Wendel, se inspiraram para despretensiosas aquarelas e aceitaram o desafio de Silvana Pohl, que num processo de técnica e aprendizado, transformaram as imagens em aquarelas.

Silvana Pohl – Joinvilense, artista e professora com foco em aquarelas, compartilha seus conhecimentos em seu ateliê, com  aulas para dois grupos de alunos, carinhosamente denominados “Aquarelantes”, praticantes de aquarela.

As "aquarelantes" que participam da exposição são: Eugênia Lee, Solange Voos, Solange Prata, Sandra LúciaTanner, Tânia Mara Reis, Cristina Walter e Ingeborg Büchli.

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ABERTURA DA EXPOSIÇÃO MITOPLASMAS DO ARTISTA ROGÉRIO BORGES NO MUSEU DE ARTES DE JOINVILLE

ARTES VISUAIS EXPOSIÇÕES EM JOINVILLE

Artista Rogério Borges

Mitoplasmas é uma exposição que apresenta uma seleção de desenhos do artista plástico e ilustrador Rogério Borges, as obras são resultado de dez anos de produção, e revelam telas criadas a partir da técnica francesa "assemblage" que utiliza a colagem de objetos e materiais, para alcançar efeitos tridimensionais. As obras do artista realmente impressionam pela beleza e proximidade com a realidade, Mitoplasma, ocupa três salas do antigo casarão de Ottokar Doerffel. Na fala de abertura da exposição o artista se mostrou feliz em exibir seu trabalho em Joinville, que fica  no museu até o dia 18 de novembro, podendo ser visitada gratuitamente, sempre de terça à domingo das 10h às 16h.

Para a exposição no Museu de Arte de Joinville, Mitoplasmas, teve a curadoria de Alena Marmo Jahn.

Rogério Borges e a artista plástica Simone Sgorla

A relação do olho com o mundo é, em realidade, uma relação da alma com o mundo do olho.

PANOFSKY In:DIDI-HUBERMAN, 2015

 O conjunto apresentado por Rogério Borges funciona como uma arqueologia de seres inventados. E tais habitantes de seu imaginário parecem obstinadamente sufocar o ilustrador. A execução de cada um dos trabalhos, frutos de tentativa permanente de uma quebra de controle, acontece pela fusão de cores de tinta com materiais diversos que, a partir do auxilio da resina, e com uma certa autonomia dada pelo artista, viram um todo só pintura.

A construção destes trabalhos é fruto da subversão de seu banco mental imagético. Formado ao longo da vida, é dele que Borges resgata, reorganiza e recontextualiza elementos diversos, na criação de entidades atuantes em cenas que, internamente, fazem todo o sentido, embora aos olhos não façam sentido algum. E não precisam.

Isso acontece porque tais cenas se insinuam realidade, e a tentativa de entendimento por parte do observante, pela falta da resposta esperada, resulta em estranhamento, e pela beleza das formas, em encantamento. Tudo a um só tempo, e no tempo presente. Não é possível buscar referência no já conhecido, e nem projetar o que possa vir e ser. É aqui e é agora que a sua pintura se faz e permanece se refazendo.

São cenas desconexas, embora diferentes partes de uma mesma história cuja narrativa nos escapa. A atmosfera é de suspensão do tempo em um espaço outro, que não aquele habitado pela lógica do senso. A exposição de Rogério Borges não faz sentido, ela tem sentido: é a relação da alma com o mundo do olho.

Alena Rizi Marmo Jahn

Curadora

O artista e a Curadora da exposição Alena Marmo Jahn

A coordenadora do MAJ, Helga Tytlik e Pedro Xavier

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